Avaliando a Sociedade e Controles Internos
Os controlos internos são postas em prática para ajudar uma empresa a alcançar vários objetivos. Esses controles permitem que um negócio para operar de forma eficiente e para criar relatórios financeiros precisos. Os controlos também garantir que a empresa vai cumprir com as leis e regulamentos aplicáveis.
Um auditor faz um julgamento sobre os controles internos. O julgamento sobre controles internos ajuda o auditor decidir a natureza, época e extensão dos testes substantivos. testes substantivos é definido como procedimentos de auditoria executados para testar as finanças de distorção relevante. A distorção relevante pode estar na conta de saldo ou em uma transação contábil.
Por exemplo, suponha que o auditor Comentários de controles internos sobre inventário. O cliente executa uma contagem de inventário bem planejado, no final de cada mês. A empresa também mantém uma documentação precisa da contagem.
O auditor pode decidir realizar menos trabalho no inventário ou para alterar o tipo de procedimentos realizados no inventário. Neste caso, a extensão dos procedimentos de auditoria iria diminuir, e a natureza dos procedimentos realizados mudaria.
Na maioria dos casos, o auditor insiste em realizar uma contagem de inventário na data do balanço. Porque o cliente realiza contagens de inventário bem documentados cada mês, o auditor está disposto a responder numa contagem do inventário físico de 5 dias após a data do balanço. O calendário dos procedimentos é alterado.
Cada empresa tem um ambiente de controle interno. O auditor precisa avaliar este ambiente para que ele possa julgar a confiabilidade dos controles internos. Aqui estão os componentes de um ambiente de controle:
As atividades de controle: A empresa realiza estes procedimentos para implementar controles internos. As atividades de controle incluem informações a verificação de precisão e perfeição. Essas atividades também incluem devida segregação de funções.
A avaliação de risco pela administração: Esta aborda como a administração julga a eficácia dos controles internos. Por exemplo, o auditor considera a frequência com que a administração revisa os controles internos e se a administração está disposta a fazer mudanças.
Documentação e comunicação: Este componente considera como os controles são documentados. Por exemplo, todas as empresas devem ter um manual escrito dos procedimentos contabilísticos, incluindo os procedimentos de controlo.
Supervisão: O CPA considera como a gestão treina empregados nos controles. controles de aplicação eficaz deve ser uma parte da avaliação de desempenho de cada funcionário.
Ambiente de controle: A CPA também julga como a administração comunica a importância dos controles para a empresa. Este componente tem a ver com a atitude da gerência sobre a importância dos controles.